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Nível dos rios e riscos de desastres: Alerta para o Norte do Brasil e Colômbia

Publicada por Thalyta Araújo em 01/08/2025
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Durante o mês de julho, o comportamento da chuva na América do Sul varia bastante. Em algumas regiões do norte do Brasil, como Roraima, Pará e Amapá, os volumes de chuva são altos, pois a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) atua sobre a região, trazendo muita umidade. Esse mesmo fenômeno também afeta o norte da Colômbia, onde a ZCIT e a umidade que vem da Amazônia provocam chuvas frequentes, por vezes intensas.

 Impactos da chuva: Monitoramento de rios e áreas de risco no Brasil e na Colômbia
 Impactos da chuva: Monitoramento de rios e áreas de risco no Brasil e na Colômbia

 

Em contrapartida, em outras áreas do Brasil, como Rondônia, Acre, Tocantins e o sul dos estados do Pará e Amazonas, o cenário é oposto. O inverno nessas regiões traz uma diminuição significativa das chuvas, resultando em tempo mais seco e com menor umidade no ar. Em julho deste ano, a distribuição das chuvas na Região Norte do Brasil foi bastante variada. No Acre, as precipitações aumentaram no início do mês. Já em Rondônia e no sul do Amazonas, a chuva ficou abaixo do esperado, enquanto no restante do estado, os volumes se mantiveram próximos da média.

No Pará, a situação também foi mista: as regiões sul e centro-oeste registraram uma queda considerável na chuva, ao passo que a porção norte do estado teve um aumento. No Tocantins, apesar de ser um período tipicamente seco, algumas áreas do centro e das bordas tiveram chuvas isoladas. O Amapá recebeu mais chuva do que a média, e Roraima se manteve dentro do padrão esperado.

Na Colômbia, julho também foi um mês chuvoso, especialmente na região do Pacífico Colombiano. Fenômenos como alagamentos e deslizamentos ocorreram por causa dos volumes elevados de chuva, influenciados pela Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), pela topografia local e pela umidade vinda do Oceano Pacífico.

Previsão para os próximos dias

Nos próximos dias, a Região Norte do Brasil continuará com tempo instável, principalmente no Amapá, Roraima, Acre, nordeste do Pará e em partes do Amazonas. As temperaturas seguem altas em grande parte da região, mas a umidade do ar continua baixa, próxima de 30%, no Tocantins, sul do Pará e sudeste do Amazonas.

No sábado, a chuva deve diminuir na maioria das áreas da Região Norte, embora ainda possa haver pancadas isoladas no Amazonas e no Acre. Nas outras regiões, o tempo fica firme e seco.

No domingo, as chuvas voltam a se intensificar em algumas áreas do Amazonas, Acre e Rondônia. Enquanto isso, Tocantins, sul do Pará e Rondônia continuam com baixa umidade no ar.

Na Colômbia, a previsão também é de mais chuva, principalmente na Região Costeira do Pacífico e na Região Amazônica. Há risco de novos episódios de chuvas fortes, o que exige atenção para possíveis deslizamentos e elevação de rios, já que o solo está encharcado por causa das chuvas recentes.

Alerta: Níveis de rios e riscos hidrológicos

Atenção aos impactos hidrológicos! Com a variação no nível dos rios na Região Norte do Brasil, é essencial que a população acompanhe as previsões do tempo e os comunicados dos órgãos oficiais para prevenir inundações e outros problemas.

Na Colômbia, o alerta é ainda maior para áreas que podem sofrer com deslizamentos e enchentes, especialmente onde a chuva já superou a média para esta época do ano. É crucial redobrar a atenção nessas regiões.

Com informações da Climatempo.


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