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Alerta para queda de granizo na região Sudeste do Brasil

Publicada por Thalyta Araújo em 16/02/2022
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Região do Sudeste com alerta para chuva de granizo

No início da semana na cidade de Águas Claras/DF e Joinville/SC, foram registrado queda de granizo. Na cidade de Águas Claras a chuva de granizo estava associada a um corredor de umidade que veio da Região Norte, além do calor e a circulação de ventos nos níveis médios e altos da atmosfera.

Já em Joinville, foi por influência de uma frente fria e da circulação dos ventos em diferentes níveis da atmosfera, além da forte corrente de ventos de mais de 9 km de altitude, também conhecidas como jato.

Chuva que trouxe granizo em Joinville/SC, veja o vídeo

Risco de granizo ainda esta semana

A frente fria em alto mar com a ZCAS, volta a direcionar chuva volumosa no Sudeste do país. A previsão é de temporais entre Minas Gerais e Rio de Janeiro, com alerta de queda de granizo.

Segundo a rodada do GFS0p5 00Z, as áreas em vermelho do mapa estão em alerta para granizo e as em amarelo devem se manter atentos.


                                                                                     Alerta de granizo em 16/02 - Fonte: GFS


                                                                                     Alerta de granizo em 17/02 - Fonte: GFS 


Como se forma o Granizo?

As gotas de águas que vem da superfície da terra e de rios, se elevam quando ar está mais quente e se chocam, formando nuvem densas e carregadas. Normalmente essas nuvens se forma em locais com temperaturas elevadas e com umidade alta, e ao chegaram a uma altitude de 5 km, essas gotas de viram gelo, devido à temperatura ser abaixo de 0 °C.

Essas nuvens também são conhecidas como Cumulonimbus (CB) e chegam aos 18 km de altitude. No entanto, esse granizo só cairá se conseguir ultrapassar a força da corrente de ar quente que mantém o gelo na nuvem.

Quando as pedras são maiores que o comum, é devido às correntes de ar bem mais fortes que o normal e mais rápidas. No entanto, quando estas nuvens de tempestades se deslocam muito lentamente, os granizos se acumulam em grande quantidade e se assemelham a um acúmulo de neve.

Porém, neste ano há um fator para potencializar o aumento de frequência de granizo, a La Niña. Este fenômeno é responsável pelo resfriamento da água na faixa equatorial do Oceano Pacífico, que consequentemente esfria a atmosfera em todo o globo. Com uma atmosfera mais fria, que significa nuvens de tempestade com acúmulos de gelo maiores do que o normal. Assim, quando ele se desprende das nuvens, a atmosfera mais fria faz com o gelo não derreta e caia como pedra. Com informações da Climatempo. 


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