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Ciclone extratropical deixa estragos e mortes no RS e SP

Publicada por Thalyta Araújo em 15/07/2023
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Ciclone extratropical deixa estragos e mortes no RS e SP 

O terceiro ciclone extratropical a atingir o Brasil em menos de um mês provocou a morte de três pessoas e deixou um rastro de destruição em dezenas de municípios, forçando 604 pessoas deixarem suas residências no Rio Grande do Sul, região mais afetada pelas rajadas de vento deste a quarta-feira (12), onde foram registradas ventos de até 140 km/h e chuva de granizo.

Conforme meteorologistas, os impactos do ciclone devem ser sentindo até o fim da semana, já que os danos deixaram mutias áreas de instabilidades e estruturas comprometidas.

Além dos transtornos decorrentes ao fenômeno, três mortes foram registradas, uma no município gaúcho de Rio Grande, onde um idoso faleceu ao ter a casa atingida a uma árvore, outra no litoral de paulista, em Intanhaém, uma idosa foi electrocutada fatalmente por fios derrubados pela queda de galhos e em São José dos Campos, interior do estado paulista, uma mulher foi atingida por um troco de árvore.

Em toda a Região Sul do país, mais de um milhão de pessoas ficaram sem energia elétrica, os fortes ventos também levarão à suspensão de voos no aeroporto de Florianópolis por quase 24 horas e atrapalharam aterrissagens nos aeroportos de Congonhas e Guarulhos, na capital paulista. Portos no Sul e Sudeste também tiveram seus funcionamentos impactados, já na Serra do Mar, no Paraná, turistas ficaram presos por 10 horas em um trem.

Por que ciclones extratropicais estão se tornando mais frequentes?

Embora a ocorrência desses eventos sejam mais comuns nesta época do ano. Sobretudo quando há influência do fenômeno El Niño, o responsável pelo aquecimento significativo das águas do Pacífico Equatorial levando a secas prolongadas no Norte e Nordeste e chuva intensa e volumosa no Sul. Especialista atribuem isso às mudanças climáticas, com a elevação das temperaturas globais, derretimento do gelo nos polos terrestres e padrões climáticos mais instáveis.

Enquanto a Região Sul registrou o seu terceiro ciclone extratropical em menos de um mês, uma seca assola proporções históricas em Montevidéu, capital do Uruguai, país vizinho ao Rio Grande do Sul.

Outros lugares do globo também sofrem com eventos climáticos extremos e o aumento das tempestuaras, que tem batido recordes seguidos. Um estudo publicado recentemente pela revista Nature Medicine apontou que só na Europa o calor teria ceifado mais de 61 mil vidas no verão de 2022 no Hemisférico norte. Com informações da Climatempo e pela agência alemã DW.

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